Homenagem à Itabira/MG: cidade de pessoas de ferro. Dedico à minha mãe, dona Irene – e às épocas de comércio e “fartura”, com meu pai:
“Cada um de nós tem seu pedaço no pico do Cauê.
Na cidade toda de ferroas ferradur as batem como sinos.
“Cada um de nós tem seu pedaço no pico do Cauê.
Na cidade toda de ferroas ferradur as batem como sinos.
Os meninos seguem para a escola.
Os homens olham para o chão.
Os ingleses compram a mina.
Só, na porta da venda, Tutu caramujo cisma na derrota incomparável.”
(Drummond)
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